Eduardo Pereira, compositor nascido e criado na periferia da parte alta de Maceió, apresenta ‘Eu Ainda Sei Quem Sou’

Em seu trabalho mais recente, o single ‘Eu Ainda Sei Quem Sou’, Eduardo se debruça sobre seu violão de nylon em uma reflexão meditativa sobre autopercepção e resiliência. A canção, predominantemente acústica, com adição sutil de guitarras e teclados, une referências sessentistas como John Lennon, Leonard Cohen e Dorival Caymmi. Sendo o primeiro single de seu álbum de estreia, ‘Canções de Amor ao Vento’, a faixa foi inteiramente composta, cantada, tocada e produzida por Eduardo Pereira em estúdios caseiros improvisados, utilizando equipamentos e instrumentos emprestados e de baixíssimo custo.

Acesse o single clipe: https://www.youtube.com/watch?v=j7Oo0Wn1I_o
Acesse o link agregador aqui: https://ingrv.es/eu-ainda-sei-quem-ktd-c
Acesse a ficha técnica e letra aqui: https://docs.google.com/document/d/1PV6RoeApJS7yV4sr4DMLXSlpCpRxlYZi21fZ8q5yxqA/edit?tab=t.0
Fotos de divulgação de Eduardo Pereira aqui: https://drive.google.com/drive/folders/1fbiTWp6Iqm-e2PCmYTQKqUhlvxH-WTL4

A canção acompanha um videoclipe filmado pela produtora maceioense Fractal Noise, em colaboração com os realizadores audiovisuais Leandro Barros e Bruna Carolina. No clipe, Eduardo Pereira interpreta sua composição diante de uma tela de projeção na qual são exibidas diversas imagens, incluindo trechos de filmes antigos, gravações despretensiosas feitas com celular, filmagens da lua e capturas de viagens interplanetárias via satélite.

O lançamento nas plataformas digitais foi realizado no dia 29 de outubro pelo selo latino Cantores del Mundo. Inspirado pela música folk, o selo foi criado por Tita Parra (neta da icônica folclorista Violeta Parra) e conta com nomes como Arthus Fochi e Lucas Bezerra.

Eduardo Pereira

Nascido e criado na periferia da parte alta de Maceió (AL), Eduardo foi integrante do supergrupo alagoano The Mozões, ao lado de artistas como Bruno Berle, Ítallo França e Phylipe Nunes. Além disso, atuou como instrumentista na banda maceioense Troco em Bala. Desde então, em carreira solo, lançou o single ‘Canaviais’ nas plataformas digitais e foi premiado na categoria de Melhor Letra no V Festival Em Cantos de Alagoas por sua composição ‘Meu Canto Nesse Mundo’.

Altamente influenciado pela cultura tradicional da música folk em diversos lugares do mundo, pelas experiências sonoras do gênero lo-fi e pela filosofia DIY (Faça Você Mesmo) oriunda de referências da cultura punk dos anos 70, Eduardo compôs, cantou, tocou, gravou e produziu seu primeiro álbum em estúdios improvisados em sua própria casa, buscando, nas possibilidades da autoprodução caseira, um meio de se aproximar do ouvinte e criar com ele uma conexão mais íntima, profunda e pessoal.

“O que me fez me interessar pela linguagem da música folk foi, em grande parte, minha própria limitação de recursos. Vindo de uma família simples e crescendo na periferia, nunca tive acesso a muitos instrumentos ou a grandes possibilidades de produção. Meu universo musical sempre foi centrado em torno de um violão de nylon e minha voz. Fui observando que a cultura de música folk oferecia formas intensas e genuínas de expressar e produzir arte sem a necessidade de arranjos e produções muito robustas. O folk tem uma simplicidade que permite que a canção: letra e melodia, sejam o foco, criando a partir disso peças musicais que podem ser atemporais e ressoar com diversas gerações.

Percebi isso em artistas como Bob Dylan, Woody Guthrie, Leonard Cohen, Joni Mitchell, Atahualpa Yupanqui, Chavela Vargas, Violeta Parra, Daniel Johnston, Angelo de Augustine, José Gonzales, e também na própria música folk brasileira nordestina que aqui chamamos de Baião, Xote, Maracatu, Côco de Roda, Embolada, Aboio, Vaquejada, Violeiros e Cantadores Regionais, etc.

Recentemente, tenho encontrado inspirações semelhantes dentro da linguagem do Funk Carioca, Trap, Rap, Lofi, Bedroom Pop, etc. Vejo nessas formas de expressão artística novas possibilidades de produção musical que hoje me soam tão libertadoras quanto a filosofia DIY do punk rock soava para mim no início da minha trajetória.”

já está disponível nas principais plataformas digitais, lançado no dia 29 de Outubro de 2024 – acesse o link agregador aqui: https://ingrv.es/eu-ainda-sei-quem-ktd-c.

JOSÉ PATRÍCIO NETO
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